segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Só há decisão quando seguida de ação!

É comum em muitas empresas dizer-se que se fazem reuniões para não se decidir nada. Mesmo quando se definem as medidas a tomar, não se decidiu nada.

Anthony Robbins, formador de líderes, diz que "A verdadeira decisão é medida pelo facto de que se tomou uma atitude. Se não houver atitude, então, realmente não se decidiu". Harold Genee, empresário, diz que "a administração é feita tomando-se decisões e vendo se essas são implementadas."



Ou seja, de nada valem as intenções se não se transformarem em ações. Perde-se tempo em reuniões não produtivas e as pessoas desmotivam porque "não se faz nada" e "vai ficar tudo na mesma".


O processo completo de decisão desenvolve-se em 7 etapas:

1. Perceção da situação;
2. Diagnóstico e definição do problema;
3. Definição de objetivos;
4. Procura de alternativas de solução;
5. Escolha da alternativa mais apropriada, considerando os objetivos;
6. Avaliação e comparação das alternativas;
7. Implementação da solução.

Sendo um modelo genérico, este varia de caso para caso, podendo existir mais ou menos etapas do que as supramencionadas. O que temos de reter é que só há decisão se houver ação. Tudo o resto, não passa de intenções.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Conhece o seu comportamento comunicacional?

Mais do que o que se diz, conta a forma como se diz. A mesma mensagem, transmitida em tons diferentes, será recebida de forma diferente. 


A forma como comunicamos pode levar-nos ao sucesso ou ao insucesso, sendo importante estarmos conscientes do nosso comportamento comunicacional dominante e, se necessário, corrigi-lo.

Há 4 tipos de comportamentos comunicacionais que, em diferentes momentos, todos adotamos: assertividade, agressividade, passividade e manipulação. Cada um deles, leva a resultados diferentes.

Para identificar o seu tipo de comportamento comunicacional, cruze o nível de transparência do seu discurso, com o nível de respeito que tem pelo interlocutor. Depois, veja o tipo de feedback que esse comportamento é mais suscetível de despertar:


Agressividade – As pessoas com este tipo de comportamento, tendem a impor os seus pontos de vista aos outros, o que levará o interlocutor a responder com passividade ou agressividade. A longo prazo, estas pessoas não conseguirão atingir os objetivos pretendidos. O feedback tenderá a ser negativo.

Manipulação  – A linguagem é utilizada como disfarce: lisonja, insinuação, chantagem ou sarcasmo. Os manipuladores atingem muitas vezes os seus objetivos, no entanto, dependendo do nível de manipulação, podem chegar a um momento em que perdem a confiança do interlocutor. O feedback obtido poderá ser positivo ou negativo.

Passividade – As pessoas com comportamento comunicacional passivo evitam expressar opiniões, vontades e sentimentos próprios, submetendo-se aos dos outros. No próprio, provoca sentimentos de desvalorização, opressão e ira. Nos outros, este comportamento é suscetível de levar à falta de respeito, manipulação e, até, agressividade para com a pessoa passiva. O feedback obtido será negativo.

Assertividade – Estas pessoas têm o conjunto de atitudes e comportamentos que lhes permitem afirmar-se sem violar os direitos dos outros. Afirmar opiniões, vontades e sentimentos próprios e, ao mesmo tempo, promovem as dos outros. É um comportamento que afasta as tentativas de dominação, de criação de dependência ou dissimulação e que resulta na força da afirmação pessoal e na resolução dos conflitos. Feedback positivo!

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Ações sem custos, que ajudam a sua empresa a crescer

Ter uma empresa estável e a crescer, aumentar as vendas e divulgar a marca são objetivos que se atingem passo-a-passo, como consequência das ações que temos todos os dias, e que não têm de ter custos.

Para o ajudar a poupar, deixamos aqui algumas sugestões de boas práticas, sem custos, e que fazem a diferença.


1 - Aproveite a globalização: quando bem explorada, a Internet é um meio de comunicação ótimo, gratuito e que lhe dá visibilidade aos olhos do mundo. O mínimo é ter um website. Se este tiver um aspeto cuidado e profissional, quem o visita não sabe dizer se a empresa é uma multi-nacional ou uma pequena empresa: todas as empresas têm a mesma oportunidade de sobressair. Recorra também às redes sociais, à comunicação gratuita com o cliente... Explore. Tente ser diferente!

2 – Aposte em marcar uma boa primeira impressão, surpreenda, mime o cliente e proporcione um serviço marcado pela simpatia e pela qualidade. Tenha sempre em mente que é o cliente quem faz a empresa e que, em muitos casos, manter um cliente é mais importante do que conquistar outro.

3 – Faça parcerias! Muitas parcerias! E dinamize-as! Se trabalhar conjuntamente com empresas que tenham serviços complementares ao seu, ambos conseguirão ter maior diversidade de oferta para oferecer aos clientes, mais clientes (provenientes das empresas parceiras), menos custos e mais contactos. A união faz (mesmo)a força!

4 – Mantenha todas as pessoas da empresa a par do destino a alcançar, e com motivação para percorrer o caminho para lá chegar. Estando a par da missão e da estratégia da empresa, o colaborador sente-se mais motivado e a iniciativa e o compromisso são uma consequência natural.

5 – Recorde-se que a recomendação de um amigo vale mais do que qualquer publicidade. Aposte na satisfação e na fidelização dos seus clientes. Eles trarão outros.

6 – Defina uma imagem e seja coerente: como quer ser conhecido? McDonald’s é rápido, Google é inovador... E a sua empresa, o que é? Descubra a sua identidade e trabalhe de acordo com esse posicionamento.