sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Colaboradores motivados, melhores negócios!

Quer fazer bons negócios? Não descure as pessoas.
 
Pessoas felizes, informadas, motivadas, são colaboradores empenhados, embaixadores da empresa.

Pessoas enervadas, angustiadas, assustadas são pessoas que têm mais dificuldade em manter os níveis de produtividade e que, inadvertidamente, podem transmitir esses sentimentos a outras pessoas, inclusive, ao cliente.

Há muito trabalho que pode fazer ao nível da motivação e da formação; cada caso é um caso e as necessidades variam de empresa para empresa.

Algo por onde começar e que seja comum a todas as empresas? Seja honesto e mantenha um canal aberto de comunicação com as pessoas. Manter as pessoas na ignorância é abrir a porta para a especulação e para os rumores.

 
 
As empresas são as pessoas que lá trabalham, elas fazem a diferença entre o sucesso e o fracasso, elas podem catapultar a empresa a um nível de excelência ou condená-la à mediocridade e estagnação.

Não esqueça: Quer fazer bons negócios? Não descure as pessoas.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Escrever um e-mail que seja lido

O e-mail é uma ferramenta de comunicação prática, imediata e sem custos. Talvez por isso, a ilusão de eficácia. A verdade é que somos tão bombardeados por e-mails, que os ignoramos com extrema facilidade. Principalmente, quando "cheiram" a publicidade.

Então, como fazer para redigir um e-mail que seja lido?


Seja conciso e incisivo


Tente que o corpo de e-mail tenha, no máximo, 10 linhas e que não haja blocos de textos maiores do que 3 ou 4 linhas, separadas dos outros parágrafos por um espaço. Um e-mail não é um romance; a maioria das pessoas não lê textos muito grandes: passa os olhos e fica com uma ideia do que se trata. Inclua um "P.S." (costumam ser lidos), cinja-se a um assunto, vá direto ao tema, evite vocabulário técnico e use palavras que chamem a atenção do destinatário (você, seu, sua, garantia, resultados, poupar, ganhar…). Faça uma "promessa" de bom serviço e mostre que fará tudo cumpri-la (e faça-o MESMO).

O que importa é o cliente


Não vale a pena escrever um e-mail tecnicamente correto, mas onde só fala de si e de como a sua empresa é linda e faz coisas maravilhosas. Fale para o cliente! O que ganha ele com isso? O que tem para lhe oferecer? Não fale das características do seu serviço ou produto, fale das vantagens e dos benefícios que essas originam para o cliente. O cliente não quer saber como é feito um automóvel, quer saber que vai ganhar segurança, liberdade, conforto, poupança.

Atenção aos anexos

Para além de ser comum enviar e-mails esquecendo de anexar os ficheiros pretendidos, há outros 2 problemas a ter em consideração: 1 – As pessoas não costumam reparar que o e-mail tem anexos, chame a atenção para isso no próprio corpo de e-mail; 2 – Não é raro que os e-mails não sejam entregues por falta de espaço na caixa de correio do destinatário. Procure enviar anexos de pequena dimensão ou, melhor ainda, coloque-os online e envie o link.

Por exemplo:
Clique aqui e veja a nossa apresentação.
Se não conseguir visualizar o ficheiro,
clique aqui e instale o PowerPoint Viewer.

Cuide do "assunto"

O assunto de um e-mail é como se fosse o título do mesmo. Para além do remetente, é o que fará a pessoa decidir se vai abrir o e-mail. Nos casos de 1º contacto, é ponto fulcral. Tente direcionar o mais possível, personalizá-lo de acordo com os interesses do destinatário e que não tenha mais de 7 palavras. Por exemplo, se tem uma empresa de eventos e está a fazer uma promoção referente a um concerto do Toni Carreira, em vez de escrever no assunto "Grande Promoção", escreva "Para todos os fãs do Toni Carreira". Não só é mais apelativo, como tem menos hipóteses de ser barrado como spam

Inclua uma assinatura

Tenha uma assinatura tratada, que inclua informação e o logo da empresa, os seus contactos, links de interesse (blog e url da empresa, por exemplo) e opção de subscrição da newsletter da empresa, caso exista.

Segmente

Não vale a pena enviar um e-mail de apresentação de serviços de estética capilar a carecas. Defina os critérios etários, geográficos, comportamentais… que se apliquem ao seu target e aponte para aí. E se alguém pedir para ser "removido" da sua lista de contactos, faça-o. Não só por questões éticas, mas também porque você também não quer gastar tempo com quem não tem interesse no que você tem para oferecer.

Reveja!

Antes de enviar o e-mail, passe o corretor ortográfico. Um e-mail com erros ou gralhas demonstra falta de cuidado e parece pouco profissional. A qualidade do seu serviço fica "apresentada" à partida. Outra coisa a ter em atenção: escreva o e-mail do destinatário apenas após tudo escrito e revisto. Não vá acontecer enviar o e-mail sem querer, enquanto ainda não está terminado.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Farto de esperar “horas” até o seu computador arrancar?

Grande parte do tempo que o Windows demora a arrancar está dependente do número de aplicações que temos instaladas e a arrancar no seu início.

Configuração do sistema no MSCONFIG

Ao desativarmos estes programas/serviços, conseguimos que o computador tenha uma resposta mais imediata e assim esteja disponível mais rapidamente. Uma das ferramentas que podemos usar para gerir as aplicações que estão no arranque é o Msconfig, que vem instalado de base no sistema Windows, mas já vêm com uma série destes serviços e itens de inicialização ativados automaticamente.

Com algum conhecimento técnico, podem desativar-se alguns destes serviços, otimizando o uso do sistema operativo, aproveitando os recursos libertados  para outros serviços, programas, ferramentas e aplicações, melhorando o desempenho global do computador.

Menu Executar
Assim como outras consolas de gestão, o Msconfig não esta listado no Menu Iniciar. Para iniciar sua execução, deve-se utilizar o "Executar" do Menu Iniciar ou as teclas (Windows+R), digitando "msconfig" (sem aspas).

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Relação com o cliente - O que NÃO fazer?

Os tempos são de crise e se todos queremos conquistar mais clientes, também temos todos de estar cada vez mais atentos ao nível de satisfação dos clientes com quem já temos uma relação.

Seja para conquistar new business, seja para manter ou aumentar o share-of-wallet nos clientes atuais, é de grande importância dar extrema atenção à relação que se cria com cada cliente. Este é o caminho, o caminho da personalização e da personificação da relação. O cliente não é apenas mais um, é único e tem de ser tratado de forma individual.

Para isto, temos todos cuidar das nossas competências relacionais, procurando fortalecer, tornar mais duradouras e mais satisfatórias, as relações com os nossos clientes.

Deixamos hoje, aqui, alguns dos erros relacionais mais comuns e que devemos evitar:


Oferecer ajuda que não foi pedida

Quantas vezes já nos aconteceu que um cliente nos confidencia um problema ou uma questão que o preocupa e nós "saltamos" logo para a "linha da frente", oferecendo conselhos, soluções e caminhos a seguir? Calma! É preciso saber ouvir com atenção, disponibilizar tempo de escuta ativa e interessada. Se o nosso interlocutor sentir que o estamos a ouvir realmente, não deixará de o reconhecer e, se achar por bem, pedirá a nossa opinião.

Não dizer o que realmente se pretende do outro

A ambiguidade e o discurso sub-reptício apenas conduzem a interpretações erradas, a leituras especulativas e a um sentimento de frustração do nosso interlocutor, que sente que não estamos a ser claros, transparentes e objectivos. Seja assertivo!

Fazer exceções ou adotar posturas desiguais

Fazer uma exceção a um cliente pode ter consequências muito nefastas. Por um lado, o cliente poderá não compreender quando, da próxima que lhe peça uma exceção, não a possa satisfazer. Por outro lado, outro cliente poderá tomar conhecimento da exceção que fez e sentir-se lesado ou enganado por não ter tido a mesma “abébia”.

Comentar aspectos negativos de outro cliente ou da concorrência

Pense um pouco nisto: se falar mal de um cliente a outro, não será que este irá pensar algo como "nas costas dos outros vejo as minhas"? Tentar ganhar um cliente a falar mal da concorrência não será falta de confiança nos seus próprios méritos e nas vantagens que tem para oferecer ao seu cliente? Fale do que de bom tem para oferecer e concentre os seus esforços em adequar a sua oferta ao que o cliente necessita!

Argumentar

Ir por um caminho de argumentação desenfreada com o cliente, apenas leva a uma de duas coisas: ou vence o cliente pelo cansaço e escusa de lá voltar, pois não lhe vende mais nada, ou leva a uma escalada de argumentação que não lhe trará benefício nenhum. Pratique a empatia e a colaboração.


Nota: adaptado da obra "Negociação para (in)competentes relacionais", de José Crespo de Carvalho

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Ideias para divulgar a sua empresa (quase) gratuitamente - Parte I

Estamos em crise, por isso, ninguém quer gastar dinheiro sem que seja absolutamente necessário. No entanto, é absolutamente necessário divulgar a sua empresa e que produto / serviço tem para oferecer. Se as pessoas não souberem que existe, não só não vão recorrer à sua empresa, como nem sequer a vão procurar. Pode parecer inconciliável, mas não é. Há formas de divulgar a sua empresa sem gastar (muito) dinheiro. A compensação não será imediata mas virá.

Surpreenda pela qualidade!

 
O passa-palavra continua a ser uma das formas mais eficazes de conseguir notoriedade (e clientes!). Um cliente satisfeito recomendá-lo-á a amigos e conhecidos, falará na qualidade do serviço, será um seu embaixador no mercado. Concentre-se em ser um bom parceiro de negócios do cliente, trate-o como gosta de ser tratado. Vá mais longe. Mais do que qualidade, ofereça excelência. As pessoas esperam ser bem tratadas, sendo muito mais fácil comentar o que desagrada, do que o que agrada (a maior parte das vezes, não se faz mais do que a nossa obrigação). Quer passa palavra? Surpreenda!

Divulgue na Web

Redes sociais, e-newsletters, website, blog corporativo… Esteja presente e seja fácil de encontrar. Prepare tudo para que, quando alguém ouvir falar da sua empresa, a encontre com facilidade e para que, for encontrado, a mensagem que está a passar seja aquela que quer passar. Defina bem o quer dizer ao cliente, assegure-se que é claro o que a empresa faz e o que tem para oferecer. Peça a alguém imparcial, que não conheça a empresa, para ler e dizer com que ideia ficou. Outra coisa: interaja! Se, por exemplo, ler um artigo que considere interessante e que tenha a ver com a sua área de atividade, deixe o seu comentário, não tenha vergonha de mostrar que sabe do que fala e que é um bom profissional.

Faça parcerias

 
Nenhuma empresa está sozinha no mercado. Se olhar para as outras como suas concorrentes, só vai conseguir uma série de "inimigos" (aos seus olhos), isolando-se do mercado e contando apenas com o que tem para oferecer. Por outro lado, se unir forças e olhar para as outras empresas como aliados, conseguirá descobrir serviços complementares, criar sinergias, passar clientes à outra empresa e receber clientes provenientes dela. Não só consegue mais negócios, como tem mais alguém a dizer ao mundo "esta empresa existe".

Inove e conte que está a inovar

Desenvolva um produto ou serviço inovador e de qualidade, divulgue nos seus meios próprios, e conte às outras pessoas. Empresas, clientes, institutos, instituições, meios de comunicação… Deve comunicar a quem possa interessar, consoante o que seja que tem para oferecer. Agora até é tão fácil saber os contactos da pessoa a quem queremos chegar.


Conheça pessoas

É tempo de conviver! Vá a eventos, conferências, workshops e fale com as pessoas que lá estão. Alguma coisa hão-de ter em comum, ou não estariam no mesmo sítio. Fale da sua empresa, conheça a dos outros, expanda a sua rede de contactos, aposte no networking. E não se esqueça de deixar o seu cartão!

Volte ao princípio!

Lembra-se do primeiro tópico? QUALIDADE. Não é opção, é requisito. Não vale a pena passar a nenhum dos pontos seguintes se não oferecer qualidade. Sem qualidade só conseguirá ser conhecido como um exemplo do que não fazer.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Os 12 princípios da melhoria contínua

É comum ouvir-se falar de melhoria contínua. No entanto, tal como a "orientação ao cliente", na maior parte dos casos não passa de palavras e/ou intenções. Na prática, a empresa pouco muda ao longo dos anos e o que impera é o "sempre foi assim".

Para melhorar continuamente é preciso agir.

João Paulo Pinto, na obra "Pensamento Lean – A filosofia das organizações vencedoras", enumera os 12 princípios da melhoria contínua – uma lista a ter em mente, com dicas fáceis de seguir e resultados comprovados:

  1 A melhoria contínua não tem fim;
  2 Lean Thinking é um novo paradigma: abandone as ideias fixas. Pensar Lean implica abandonar ideias e preconceitos e estar aberto à mudança e ao desafio permanente;
  3 Nunca desista, seja proativo;
  4 Evite as desculpas, assuma;
  5 Opte pela solução mais simples, não espere pela solução perfeita;
  6 Corrija os erros assim que acontecem;
  7 Use a cabeça, não a carteira;
  8 Pergunte "porquê" 5 vezes (análise 5W);
  9 Trabalho em equipa, com a colaboração de todos; 
10 Os problemas são oportunidades;
11 Perceba o problema, vá, e veja-o por si;
12 Não subestime a inteligência e o conhecimento dos outros.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Se cair 100 vezes, levante-se 101!

Ser capaz de fazer melhores negócios e de levar as empresas para a frente, passa muito pela atitude das pessoas e pelo exemplo que vem de cima. Quer motivar? Seja motivado!

Resistência e resiliência são duas características fundamentais para o sucesso, tanto nas empresas, como na vida. Aprenda a ver o lado positivo das coisas e a levantar-se tantas vezes quantas necessárias.

Precisa de um empurrãozinho? Veja o filme e deixe-se contagiar.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Preocupado com a segurança do seu PC doméstico ou da sua empresa*?



A Microsoft disponibiliza uma ferramenta gratuita contra vírus, spyware e outro software malicioso.
 
Esta aplicação está disponível para Windows XP SP3, Vista e 7. Basta fazer o download e instalar.

Se desejar experimentar esta solução, deverá ter o cuidado de desinstalar outras aplicações semelhantes (para evitar conflitos entre antivírus) e garantir que o seu sistema operativo Windows é genuíno.

Após a Instalação, deverá fazer uma verificação completa do seu sistema.

Aqui fica o link:
 
Interface do Microsoft Security Essentials

Tem uma empresa e necessita de desenvolver uma estratégia de segurança para a sua informação? Fale connosco e saiba como pode proteger o seu negócio.

*Para pequenas empresas com um máximo de 10 PCs , em rede P2P[1].
[1]Peer-to-Peer  é uma arquitetura de sistemas distribuídos, caracterizada pela descentralização das funções na rede, onde cada ponto (posto de trabalho) realiza tanto funções de servidor quanto de cliente.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Saber estar nas redes sociais – Parte I

Hoje, (quase) toda a gente está nas redes sociais. O conhecido www.exemplo.pt está a ser substituído por www.facebook.com/exemplo. Mas estar nas redes sociais não quer dizer que se saiba o que se está a fazer. Conheça alguns erros e alguns pontos-chave que farão toda a diferença no sucesso da sua estratégia de redes sociais.




Me, myself and I

Quer potenciar o passa-palavra através das redes sociais? Não esteja sempre a falar do seu negócio. Há um princípio básico que leva as pessoas a partilhar aquilo que se publica nas redes: tem de ter interesse. Ou é útil para quem lê, ou tem piada. De qualquer forma, tem de levar o interlocutor a querer ativamente partilhar isso com os seus “amigos”. Há um dar para receber.
Laura Kowalski, consultora de negócios, resume a questão:

"I don't want to get ten tweets a day hearing about YOU. I want to hear things that are valuable for me and my life (…) I don't want to incessantly hear about your business. It won't make me think of you more, it'll just make me annoyed with you.”


Sem pressas!

É importante ter expectativas realistas acerca do que esperar das redes sociais. Estar nas redes sociais visa o estabelecimento de relacionamentos. Não conte com a obtenção de negócios, nem a curto, nem a médio prazo. Se acontecer, ótimo! Se não acontecer, o objetivo também não é esse. É conhecer o cliente, conhecer o mercado, dar-se a conhecer, criar simbioses, aprender e melhorar o que se faz e como se faz.


Ouça o cliente

Afinal, é este o grande propósito. Se quer estar nas redes mas sem permitir que o cliente interaja consigo pode valer mais limitar-se ao website institucional onde a comunicação é, salve raras exceções, unidirecional. Claro que, mesmo sem poder interagir, pode haver quem vá vendo o que a empresa publica nas redes, mas se isso não interessar à pessoa, a imagem que conseguirá pode não ser boa…


Aceite as críticas

Ninguém é perfeito e agradar a toda a gente é impossível. É necessário é saber lidar com as críticas e questões que possam aparecer. Uma má imagem nas redes sociais pode arruinar uma empresa, mas não estar nas redes é, cada vez menos, uma opção. As vantagens superam em muito as desvantagens mas, como em tudo, é preciso saber o que se está a fazer. Existe verdadeiramente um problema? Resolva-o. Assuma a responsabilidade, peça desculpa, compense o cliente. Não existe um problema, mas há uma má opinião? Tenha-a em consideração, agradeça o feedback obtido e analise se tem aí uma oportunidade de melhoria.


Tenha uma estratégia

Sabe por que tem um perfil nas redes sociais? Onde quer chegar? Como vai lá chegar? Quem é o seu target e como este usa as redes sociais? Estar nas redes só porque as outras empresas estão, não é um bom motivo e é meio caminho andado para o fracasso. Tem de haver estratégia, coerência, mensuração de resultados e uma adaptação constante da estratégia. Não é à toa que a maioria das redes sociais dispõe de análises estatísticas e que existem aplicações que servem, exclusivamente, para esse fim. Uma estratégia de redes sociais ocupa recursos e tempo e não traz retorno imediato. É necessário delinear um caminho e segui-lo.


Quer desenvolver ou melhorar a sua estratégia de Redes Sociais? Fale connosco e saiba como pode potenciar o seu negócio através das Redes Sociais.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Exemplo de Liderança I

Um líder acredita em si, vê o que tem de ser feito e é o primeiro a meter as mãos na "massa".

Com a sua determinação, inspira e contagia os outros no alcance de grandes feitos.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Como usar a rede do telemóvel para obter Internet no computador?

Nesta nova panóplia de ligações à Internet é necessário ter em conta certos elementos que nos podem ajudar no custo final e até na prática de transporte dos dispositivos.

Praticamente qualquer pessoa que tem acesso à Internet tem um telemóvel ou smartphone preparado para ligações à Internet, tem um portátil com uma pen usb para ligação a banda larga, talvez até um Tablet com o seu cartão de operadora.



Num exemplo prático:


“Vou para uma reunião e necessito de Internet no meu portátil, não me posso esquecer da pen de banda larga, tenho de levar telemóvel porque necessito de estar contactável… Idealmente seria útil que no local da reunião exista Internet ao dispor, mas e se não houver?!? “

Existe uma quantidade de ofertas de aplicações para Sistemas Operativos existentes nos telemóveis/smartphone/Tablet, que nos permitem tornar estes aparelhos num Hotspot[1]. Experimente ir até ao Market de aplicações do Android ou do iOS: se pesquisar por Thetering, terá diversas opções e avaliações das aplicações existentes; até existem sistemas que já vêm com esta opção de partilha.

Denomina-se a este tipo de ligação de Thetering: “thetering” significa partilhar a conexão Internet de um telemóvel ou smartphone com outros dispositivos. Esta partilha pode ser através de uma LAN sem fio (Wi-Fi), ou por Bluetooth[2], ou por conexão física através de um cabo. No caso de tethering através de redes wireless[3] LAN, o recurso pode ser marcado como um hotspot móvel. A Internet móvel utilizada no telemóvel torna-se assim como um router[4] portátil na prestação de serviços tethering para os outros dispositivos.

Exemplo num sistema Android v2.2:
Menu Tethering em Android v2.2






















Notas:

[1] Hotspot – é o nome de uma localização existe tecnologia Wi-Fi. Onde é possível conectar-se à Internet ou numa rede utilizando qualquer dispositivo que esteja preparado para se comunicar numa rede sem fio do tipo Wireless (Wi-Fi).

[2] Bluetooth - é um protocolo de comunicação sem fio. Dispositivos como telemóveis, portáteis, PCs, impressoras, câmaras digitais, entre outros… Podem se conectar uns aos outros, e trocar informações. Isto é feito através de ondas de rádio. Bluetooth só é usado para distâncias relativamente curtas, como a poucos metros.

[3] Wireless (Wi-Fi) – é o nome de uma ligação para a transferência de informação sem a utilização de cabos.

[4] Router - é um equipamento usado para fazer a troca de protocolos, a comunicação entre diferentes redes de computadores provendo a comunicação entre computadores distantes entre si.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Como identificar as causas dos problemas (para os resolver definitivamente!)

É conhecida a história do senhor que vai ao psiquiatra por não conseguir dormir: quando está em cima da cama, imagina que está alguém lá debaixo. Vai para baixo da cama, imagina que está alguém em cima. O psiquiatra recomenda 1 visita semanal durante 2 anos, prometendo resolver o problema. O senhor não aparece mais. Uns tempos depois, encontram-se na rua e o psiquiatra pergunta ao senhor o que aconteceu, porque não havia aparecido mais. Responde o senhor: “por €10, um amigo meu resolveu a questão: cortou os pés da cama!”

Nas empresas acontece o mesmo: muitos problemas complexos podem ter soluções muito simples. O que acontece é que, muitas vezes, incorre-se no erro de resolver problemas sem determinar as suas causas: o problema vai repetir-se indefinidamente (o lado positivo é que já se sabe corrigi-lo, no entanto, para quem quer caminhar na direção da melhoria contínua, resolver o mesmo problema várias vezes, não é solução).


Solução: use a análise 5W!

Perguntar "porquê" 5 vezes vai ajudá-lo a identificar a causa da situação:
  1. Identifique o problema;
  2. Pergunte "porquê" que aconteceu (identificando todas as causas possíveis);
  3. Para cada uma das causas identificadas, volte a perguntar-se “porquê?”
  4. Repita cinco vezes os passos 2 e 3. Quando concluir este procedimento deverá ter encontrado as raízes do problema.
  5. Identifique a solução e as medidas a tomar para resolver as causas do problema.

Exemplo de aplicação da análise 5W:


No caso deste exemplo, a solução passou por criar e adotar a checklist. Muitos dos problemas que as empresas enfrentam têm uma solução simples e fácil de implementar. O que costuma faltar é a identificação correta da origem do problema, de modo a poder cortar o mal pela raiz. 

Experimente seguir este método e diga-nos como correu!

Fonte: "Pensamento Lean - A filosofia das organizações vencedoras", de João Paulo Pinto.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

6 Razões para ter um banco de ideias

Simples, fácil e gratuito. O banco de ideias pode trazer-lhe imensos benefícios ou, se não existir espírito de participação e de inovação na empresa, pode não servir para nada… mas também não custou nada! O que tem a perder? Experimente!

1 – NÃO TEM CUSTOS

Um banco de ideias é um “local” onde as pessoas da empresa apontam as ideias que têm. Pode ser físico, como uma folha de papel ou uma caixa, ou pode ser virtual. O que importa é que cumpra o propósito.

2 – TRAZ BENEFÍCIOS


Trabalhar numa empresa que aposta em novidades e, simultaneamente, ouve as pessoas e incentiva a sua participação, é altamente motivador: o sucesso da empresa (de parte, pelo menos) deve-se a “si”. E isso é um grande motivo de orgulho, algo para contar aos conhecidos e amigos (divulgação gratuita) e um incentivo enorme para querer fazer ainda melhor.

3 – INOVAÇÃO E DISTINÇÃO

Novas ideias (levadas à prática) são inovação. E quanto mais originais, mais difíceis de copiar. A vantagem é óbvia quando pensamos que um dos fatores de distinção das empresas é a capacidade de estar à frente: mais ideias, novos produtos/serviços, maior vantagem competitiva, mais dinheiro!

4 – DÁ-LHE UMA IDEIA DO COMPROMETIMENTO DAS PESSOAS COM A ORGANIZAÇÃO

Quanto mais empenhadas e comprometidas estão as pessoas, maior a tendência de se envolverem, de quererem contribuir e de procurar novas soluções que beneficiem a empresa. Se implantar um banco de ideias numa empresa em que as pessoas acham que “não vale a pena”, “ninguém vai ligar nenhuma”, “quando entrei aqui fartei-me de dar ideias e ninguém quis saber”, vai notar que este não é alimentado. É altura de tomar medidas a nível da Gestão de Recursos Humanos, detetar o que está mal e aproximar a empresa dos colaboradores.

5 – NÃO SE PERDEM IDEIAS

Lá porque algo não se aplica hoje, não quer dizer que não possa ser a salvação do amanhã. Não custa nada guardar as ideias que já existem. Assim, quando forem necessárias, em vez de uma memória vaga, do género, “como é que era aquilo que estavas a sugerir no outro dia?”, basta consultar o banco. É um investimento sem custos.

6 – MELHORIA CONTÍNUA

Da empresa, dos produtos e serviços, da relação entre empresa e colaboradores, do espírito de equipa, do diálogo… Sem custar nada, o banco de ideias pode refletir-se em muitas e variadas vantagens.