Que a inovação é um factor de diferenciação e de sucesso, já não é novidade. E a inovação vem de boas ideias, as quais podem vir de qualquer um. Daí a tendência crescente de realizar brainstormings nas empresas. No entanto, é fácil passar de uma reunião informal de troca de ideias a uma salganhada em que ninguém se entende e não se decide nada.
Então, como fazer um brainstoming produtivo?
Passe um briefing com antecedência
Convide as pessoas para o brainstorming com a devida antecedência e informe-as logo do que se trata: qual é a situação, o que é preciso resolver, onde se quer chegar. Isto permitirá que, até lá, as pessoas vão pensando no assunto e tendo ideias.
Interesse
Os envolvidos na reunião devem estar genuinamente interessados em chegar a uma solução para a questão que se põe. Ter interesse reflete-se em ter atenção, em estar empenhado no que se está a fazer e em motivar os outros. Debater um assunto com alguém que não quer saber é perder tempo e abrir portas para a crítica gratuita, o levantamento constante de problemas (em vez de soluções), para a desmotivação do resto da equipa e para o mau ambiente.
Organização
Os brainstomings podem ser propícios a que se "viaje" demais e se fuja do tema. E quanto mais criativas as pessoas envolvidas, mais fácil é acontecer isto. Às tantas, já se está a ter uma ideia brilhante, que também será para levar à prática, mas que não tem nada a ver com o motivo pelo qual se reuniram. Escolham um líder capaz de ouvir as pessoas, de deixá-las divagar e de ter essas tais ideias, mas que as chame de volta ao assunto que foram tratar.
Abertura
Para si e para os outros. Para si, na medida em que não deve conter-se no que respeita a dizer as suas ideias. Não faça uma triagem, apresente-as todas e deixe que as outras pessoas as complementem. Também não se apegue em demasia ao que pensou. É necessário ter abertura para ouvir os outros e aceitar que as ideias deles podem ser tão válidas como as suas.
Respeito
Não há ideias boas e ideias más. Há ideias que se adequam e ideias que (ainda) não têm cabimento. Há espaço para divagar, para imaginar, para voar alto. Não há espaço para gozar. Todos devem ser ouvidos até ao fim e não ser julgados. Uma ideia espatafúrdia pode ser o início de uma ideia genial. É importante que haja respeito e que toda a gente se sinta à vontade para dizer o que pensa, sem receio de ser alvo de chacota.
Complementaridade
Se fosse para pensar sozinho, não valia a pena estar com mais gente. Ninguém diz que a ideia final tem de ser de uma só pessoa. A ideia de um pode ser o início da ideia de outro. Devemos ouvir toda a gente, tentar entender o que tentam transmitir e aperfeiçoar a ideia.
Aponte as ideias que são sugeridas
Lá por não serem adequadas no momento, não quer dizer que não sejam mais tarde. Além disso, as ideias geram ideias e não existem ideias demais. Aproveite para rechear o banco de ideias da sua empresa.
Bom ambiente
É possível e mais produtivo fazer estas sessões num ambiente informal e descontraído. Principalmente, quando é para dar largar à criatividade. A reunião de brainstorming até pode decorrer num jantar entre colegas. Porque não?
Então, como fazer um brainstoming produtivo?
Passe um briefing com antecedência
Convide as pessoas para o brainstorming com a devida antecedência e informe-as logo do que se trata: qual é a situação, o que é preciso resolver, onde se quer chegar. Isto permitirá que, até lá, as pessoas vão pensando no assunto e tendo ideias.
Interesse
Os envolvidos na reunião devem estar genuinamente interessados em chegar a uma solução para a questão que se põe. Ter interesse reflete-se em ter atenção, em estar empenhado no que se está a fazer e em motivar os outros. Debater um assunto com alguém que não quer saber é perder tempo e abrir portas para a crítica gratuita, o levantamento constante de problemas (em vez de soluções), para a desmotivação do resto da equipa e para o mau ambiente.
Organização
Os brainstomings podem ser propícios a que se "viaje" demais e se fuja do tema. E quanto mais criativas as pessoas envolvidas, mais fácil é acontecer isto. Às tantas, já se está a ter uma ideia brilhante, que também será para levar à prática, mas que não tem nada a ver com o motivo pelo qual se reuniram. Escolham um líder capaz de ouvir as pessoas, de deixá-las divagar e de ter essas tais ideias, mas que as chame de volta ao assunto que foram tratar.
Abertura
Para si e para os outros. Para si, na medida em que não deve conter-se no que respeita a dizer as suas ideias. Não faça uma triagem, apresente-as todas e deixe que as outras pessoas as complementem. Também não se apegue em demasia ao que pensou. É necessário ter abertura para ouvir os outros e aceitar que as ideias deles podem ser tão válidas como as suas.
Respeito
Não há ideias boas e ideias más. Há ideias que se adequam e ideias que (ainda) não têm cabimento. Há espaço para divagar, para imaginar, para voar alto. Não há espaço para gozar. Todos devem ser ouvidos até ao fim e não ser julgados. Uma ideia espatafúrdia pode ser o início de uma ideia genial. É importante que haja respeito e que toda a gente se sinta à vontade para dizer o que pensa, sem receio de ser alvo de chacota.
Complementaridade
Se fosse para pensar sozinho, não valia a pena estar com mais gente. Ninguém diz que a ideia final tem de ser de uma só pessoa. A ideia de um pode ser o início da ideia de outro. Devemos ouvir toda a gente, tentar entender o que tentam transmitir e aperfeiçoar a ideia.
Aponte as ideias que são sugeridas
Lá por não serem adequadas no momento, não quer dizer que não sejam mais tarde. Além disso, as ideias geram ideias e não existem ideias demais. Aproveite para rechear o banco de ideias da sua empresa.
Bom ambiente
É possível e mais produtivo fazer estas sessões num ambiente informal e descontraído. Principalmente, quando é para dar largar à criatividade. A reunião de brainstorming até pode decorrer num jantar entre colegas. Porque não?
Sem comentários:
Enviar um comentário