quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Parcerias que beneficiam o seu negócio: como escolhê-las?

Fazer uma parceria é conseguir vantagem. É poder dar mais soluções aos seus clientes sem deter, necessariamente, as competências requeridas ou os custos de produção inerentes à área complementar que está a oferecer, é dar dinheiro a ganhar a outra empresa e receber novos contactos e novos negócios provenientes da mesma. Ganha a sua empresa, ganha a empresa sua parceira e ganha o seu cliente.

Claro que também existem parcerias que não correm bem. Nem podem correr se, por exemplo, uma das partes apenas quiser aproveitar-se do bem que a outra lhe pode fazer, sem contribuir na mesma moeda. As parcerias têm de ser efetivas. Dar mais força a cada uma das partes envolvidas. Ser win-win.

 
Escolha empresas de áreas complementares

Fazer uma parceria com uma empresa que faz exatamente o mesmo que a sua, pode funcionar. Mas é difícil. O mesmo com as parcerias celebradas entre empresas cuja área de atividade não tem nada a ver com a da empresa parceira. Acabam por "morrer" sem nunca serem devidamente dinamizadas. As parcerias mais produtivas e de maior sucesso são as que são realizadas entre empresas de áreas complementares. Oficinas e seguradoras, lojas de brinquedos pedagógicos e centros de ATL… Empresas que partilhem o target, que possam divulgar os serviços uma da outra, serviços estes, benéficos para os seus próprios clientes, mas que não façam concorrência entre si.


Conheça bem o negócio, forças e fraquezas do seu potencial parceiro

Passa a ser parte do seu negócio e passam a ser as suas forças e fraquezas. Tem de estar consciente destes pontos para poder comunicar ao seu cliente os benefícios do produto ou serviço que lhe oferece através da empresa parceira, para saber quando está a nadar para fora de pé, oferecendo o que não existe (quem fica mal é o cliente), e para ajudar o seu parceiro a suprimir as fraquezas que tenha, tal como ele fará consigo. Se os pontos fracos forem muito graves, como um péssimo serviço ao cliente, não se meta nisso! Afinal, é para essa empresa que vai estar a encaminhar os seus clientes.


Compreendam as expectativas um do outro

Para uma parceria ter pernas para andar, ambas as partes têm de estar cientes do que querem e do que podem ou não esperar da outra. Só após ter este conhecimento e se chegar à conclusão que, efetivamente, a parceria compensará e é algo em que apostar. As empresas têm de acrescentar valor ao negócio uma da outra.


Avalie a capacidade de trabalho conjunto

Entre parceiros, deve haver transparência e plena confiança. No trabalho, no produto ou serviço, na forma como tratam os clientes, na procura de soluções para problemas que possam aparecer, na definição de metas conjuntas e na melhoria do negócio de ambas as empresas. Embora noutro espaço físico, a empresa parceira deve funcionar como uma parte da sua empresa. Como o departamento que trata "daquela" área do negócio.

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